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Vade Mecum Espírita

David e Golias


04 de Março de 2015

 

Uma decisão da Corte Suprema dos EUA pediu que o Instituto Smithsoniano tornasse públicos documentos do final do século XIX e início do XX relacionados à descoberta de esqueletos de humanos gigantes. Acredita-se que o Instituto tenha, inicialmente, ocultado e, depois, destruído os fósseis remanescentes desses seres, com a suposta finalidade de preservar a ideia convencional da evolução humana.

Os arquivos abertos mencionam a existência de antigos corpos humanos com mais de dois metros e meio de altura. Um dos textos, escrito em 1894 por pesquisadores da Oficina de Etnologia do Instituto Smithsoniano, descreve: “Debaixo de uma camada de conchas (...) descansando sobre a superfície natural da Terra, havia um grande esqueleto em posição horizontal em toda sua extensão (...). O comprimento da base do crânio aos ossos dos dedos dos pés era de dois metros e meio. É provável, portanto, que esse indivíduo, quando vivo, chegasse a quase 2,70 metros de altura”.

A respeito disso, as autoridades do Instituto negaram qualquer tipo de envolvimento com esses esqueletos, o que acabou gerando várias teorias conspiratórias, muitas das quais apontam para uma ocultação inescrupulosa da existência de seres humanos gigantes no passado de nossa civilização.

Fonte: Creer o reventar 

 

 

 

 

El Instituto Smithsoniano habría destruido esqueletos de “humanos gigantes” a principios del siglo XX

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Para quienes no estén al tanto, el Instituto Smithsoniano es un centro de educación e investigación que cuenta con 20 museos asociados. Está administrado y financiado principalmente por el Gobierno de los Estados Unidos, aunque también cuenta con donaciones y pequeñas licencias para ventas y otras actividades que le dejan algo de dinero.

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En el Duodécimo Informe Anual de la Oficina de Etnología del Smithsoniano, publicado en 1894, los investigadores Cyrus Thomas y Thomas Powell escribieron sobre descubrimientos de grandes restos óseos que podrían ser, o no, de humanos. El siguiente texto es parte de los escritos sobre un descubierto en el condado de Roane, en Tennessee:

“Debajo de una capa de conchas, la tierra era muy oscura, y parecía estar mezclada con tierra vegetal a la profundidad de medio metro. En la parte inferior, descansando sobre la superficie original de la tierra, había un gran esqueleto en posición horizontal en toda su longitud. Aunque muy suave, los huesos eran lo suficientemente distintos para permitir una medición cuidadosa. Se encontró que la longitud de la base del cráneo a los huesos de los dedos de los pies era de dos metros y medio. Es probable, por lo tanto, que este individuo cuando viviera llegara a casi 2,70 metros de altura.”

5 c92ac-giant-skeleton-smithsonian-conspiracyY el siguiente fue parte de otro descubrimiento, al parecer de huesos indios, en Dunlieth, Illinois:

“Cerca de la superficie original, a 10 o 12 metros del centro, en la parte inferior, se extiende en toda su longitud la espalda. Fue uno de los más grandes esqueletos descubiertos por los agentes de Smithsoniano. La longitud como lo demuestra la medida real está entre 2,50 y 2,70 metros. Era claramente detectable, pero se derrumbó en pedazos inmediatamente después de la extracción de la tierra dura en la que estaba enterrado…“.

Autor: History - Creer e Reventar
Fonte: Internet - http://seuhistory.com/
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